(ler a notícia aqui) |
8.10.16
Esclarecimento: Tenho visto replicado o erro, como aqui de novo neste artigo, de que o episódio do comboio de Novembro de 1940 se teria tornado «conhecido quando, em 2013, foi encontrada uma sobrevivente deste comboio, Rachel Wolf, a partir da qual foi possível reconstruir o que efectivamente se passou». Não é correcto. E o "seu a seu dono". Que eu saiba, o primeiro autor (não sei se baseado em fontes primárias ou em bibliografia) que referiu este episódio foi o historiador alemão, Patrick von zur Muhlen, na obra de 1992, «Fluchtweg Spanien-Portugal. Die deutsche Emigration und der Exodus aus Europa. 1933-1945». Muitos historiadores do Luxemburgo, referidos na bibliografia do livro, também já estudaram este episódio, com base em fontes, também por nós consultadas. Queria deixar isso muito claro.
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